Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro

Campanha da CNC destaca impacto da dívida pública no PIB e a urgência da reforma administrativa

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Além de anúncios nas TVs aberta e fechada, conteúdos tiveram presença forte nas redes sociais da Confederação

A crescente dívida pública brasileira está ameaçando a saúde financeira das empresas e o crescimento econômico do País. Com esse alerta, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) lançou a campanha “Reforma administrativa: quem entende, apoia”, que destaca a urgência de implementar medidas estruturais para frear o impacto negativo da dívida pública no Produto Interno Bruto (PIB) e no setor empresarial.

Na TV aberta, a campanha foi veiculada nos canais Globo, Record e SBT, com inserções até 6 de outubro. Na TV fechada, as inserções na GloboNews foram até o dia 4 de outubro. A campanha também foi veiculada nas edições impressas dos jornais O Globo e Valor Econômico e na revista IstoÉ Dinheiro, além do portal Metrópoles e dos perfis da CNC no Facebook, Instagram, LinkedIn e Tik Tok. A iniciativa visa sensibilizar o público sobre os riscos que a dívida crescente representa para o setor produtivo e para a economia do Brasil.

Um estudo da CNC revela que, para cada ponto percentual de aumento da dívida pública em relação ao PIB, o Brasil perde aproximadamente R$ 1,3 bilhão ao ano, comprometendo investimentos e elevando o custo do crédito. Sem reformas urgentes, como a administrativa, o prejuízo acumulado pode chegar a R$ 1,375 trilhão nos próximos 50 anos.

De acordo com o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, “o desequilíbrio fiscal, sem a reforma administrativa, exigirá um aumento de até 9% do PIB na carga tributária, afetando gravemente o setor produtivo, que já enfrenta uma das mais altas cargas tributárias do mundo”.

Atualmente, a carga tributária no Brasil equivale a quase 33% do PIB, o que limita a competitividade das empresas e inibe novos investimentos. Além disso, mais de 96% das despesas do governo federal são obrigatórias, deixando pouco espaço para ajustes fiscais, o que agrava ainda mais a situação.

“A CNC tem a missão de defender os interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo. O impacto da dívida pública para o setor produtivo não pode ser ignorado. Sabemos da importância de transformar esses dados complexos numa mensagem clara e acessível para a sociedade, pois é imperativo que todos entendam a urgência dessa reforma para garantirmos um futuro sustentável para a economia brasileira”, reforça Elienai Câmara, chefe de Gabinete da Presidência e coordenador de Comunicação do Sistema CNC-Sesc-Senac.

Acesse portaldocomercio.org.br/reforma-administrativa, leia o manifesto da campanha e saiba mais sobre a iniciativa da CNC.

*Esse texto foi publicado no site da CNC

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