Presidente da Fecomércio RJ destaca importância do diálogo entre o empresariado e o poder público para um país mais competitivo e inclusivo

O presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, participou, na quarta-feira (26/03), da entrega da Agenda Institucional do Sistema Comércio 2025, em Brasília. O documento foi entregue pelo presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, ao presidente da República em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. A Agenda contém uma série de sugestões de políticas públicas para o setor terciário e também foi apresentada a ministros de Estado, lideranças do Executivo e deputados federais e senadores.
“Esta Agenda nasce do diálogo, do compromisso com a escuta qualificada, plural, federativa, democrática. São contribuições vindas dos pequenos negócios, dos sindicatos empresariais, das federações, dos diversos segmentos do turismo, do comércio, dos serviços e dos setores inovadores da economia digital”, afirmou José Roberto Tadros.
A Agenda prioritária inclui a regulamentação da reforma tributária, medidas de desburocratização e de incentivo ao setor, legislação trabalhista, empresarial e ambiental, entre outras ações.
“A entrega da Agenda Institucional do Sistema Comércio reforça o compromisso do setor terciário com o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Ao apresentar propostas concretas para a modernização do Estado, investimentos em infraestrutura verde e aprimoramento do ambiente de negócios, reafirmamos a importância do diálogo entre o empresariado e o poder público para a construção de um país mais competitivo, sustentável e inclusivo”, disse o presidente Antonio Florencio de Queiroz Junior.
Este ano, a Agenda Institucional do Sistema Comércio concentrou esforços para contribuir com ideias para a modernização do Estado, para reforçar a necessidade de mais investimentos em infraestrutura verde e mobilidade urbana; a importância do arcabouço regulatório que favoreça o empreendedorismo e uma regulamentação da reforma tributária que gere um sistema mais justo e equilibrado.
Há capítulos especiais sobre como o setor terciário acredita ser possível uma maior aceleração da transformação digital da economia, além da urgência de incentivo à inovação e qualificação profissional.