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Na última reunião do ano, Conselho de Combate ao Mercado Ilegal da Fecomércio RJ apresenta pesquisa inédita sobre pirataria

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Grupo também discutiu o mercado de trabalho e a ocupação formal e informal

Foto: Arteiras Comunicação

Em sua última reunião do ano, realizada nesta segunda-feira (04/12), o Conselho de Combate ao Mercado Ilegal da Fecomércio RJ apresentou uma pesquisa inédita sobre pirataria feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), que mostra 54,8% dos consumidores da região metropolitana do Rio compraram produtos piratas nos últimos 12 meses ou em algum momento da vida.

No encontro, o grupo também debateu o mercado de trabalho e a ocupação formal e informal. O Conselho apresentou dados da PNAD-C, do IBGE mostrando que a informalidade apresentou um aumento de 1,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (julho, agosto e setembro) e queda de 0,79 ponto percentual se comparado ao mesmo trimestre de 2022 no estado do Rio.

“Observamos que mesmo com melhoria da economia, a informalidade avançou tendo como uma das fontes principais deste crescimento a venda de produtos piratas, que competem com o setor formal deslealmente via preços, o principal motivador para o consumo no mercado ilegal. É preciso ir além da conscientização, uma vez que as pessoas já sabem das consequências da compra de produtos piratas para a sociedade. Portanto, como observado na pesquisa, podemos verificar que uma das soluções deste problema passa pela educação”, explica João Gomes.

Estiveram presentes na reunião do Conselho de Combate ao Mercado Ilegal da Fecomércio RJ, Renato Almeida, coordenador do Disque Denúncia; Jhones Ferreira, da Comissão de Propriedade Intelectual e Combate à Pirataria da OAB; Maria Beatriz Dellore, conselheira regional da US Patent and Trademark Office; Sérgio Vianna, da Federação do Transportes de Cargas do estado do Rio; Marcelo Ligeiro, da Polícia Rodoviária Federal do Rio; Silvino José Rodrigues de Souza, presidente do Sindóptica RJ e Niterói; e Natan Schiper, do presidente do Sindmóveis RJ.

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